sexta-feira, 19 de junho de 2009

Porque a dignidade não é privilégio da maioria, é dever de tod@s defendê-la!

Desde 1991 que a Amnistia Internacional trabalha sobre violações dos direitos humanos de pessoas com orientações sexuais e identidades de género minoritárias.
A Amnistia Internacional acredita que qualquer pessoa, seja qual for a sua orientação sexual ou identidade de género, deve usufruir de todos os direitos humanos.

Se todos os dias, por todo o mundo, governantes, famílias e sociedade em geral discriminam e respondem com violência, prisão, tortura e mesmo pena de morte a essa minoria, a posição da Amnistia Internacional é que os direitos das pessoas LGBT são direitos humanos e que nos cabe a todas e todos defendê-los.
O núcleo LGBT da Amnistia Internacional - Portugal está a constituir- se com o intuito de pôr em prática as directivas da Amnistia Internacional no que se refere aos direitos sexuais e de identidade de género. Pretendemos que a AI - Portugal trabalhe, de uma forma mais atenta, estas temáticas.
A nossa forma de acção não será muito diferente daquela que é posta em prática pelos restantes grupos da Amnistia. Manifestações, comunicados, abaixo-assinados, petições e acções de rua, entre outras marcarão a nossa actuação.
Iremos procurar, igualmente, trabalhar com casos concretos de violação de direitos humanos com base na orientação sexual e identidade de género.

Dar voz a quem não a tem será sempre o nosso lema.
Porque a dignidade não é privilégio da maioria, é dever de tod@s defendê-la!

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